Era uma vez dois meninos que queriam o mesmo pedaço de plasticina. A educadora, que era a mãe do menino rico, decidiu dividi-la. O menino rico ficou com a plasticina mais moldável e colorida. O menino pobre ficou com a parte da plasticina desgastada e já castanha da mistura de cores, tão dura que não dava para fazer boneco nenhum. Na hora do recreio o menino pobre e o menino rico fartavam-se de meter a língua de fora um ao outro. Então o rico pegou numa pedra e acertou no pobre.

De quem é a culpa?

Do pobre porque pôs a cabeça á frente da pedra.

A educadora nada fez porque estava na hora de trocar de turno.
Os pobres todos juram que hão de se vingar do menino rico.
O rico justifica-se dizendo que o pobre tinha piolhos na cabeça e só queria proteger-se.


Fascinante não é?
Ché Bé***

2 comentários:

Be disse...

Era uma vez um ermita que decidiu escrever um "livro" que influenciou milhões a acreditarem que um certo território lhes pertencia por direito desde à milhares de anos atrás. Era uma vez influência e poder, crença e parvoíce... Era uma vez Gaza

Rui Granja disse...

...era uma vez um grupo de crentes semi-fanáticos que vão contanto de geração em geração uma historieta, em que é fixe andar a matar os senhores e senhoras do outro lado.